O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, por unanimidade, o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol, do Podemos do Paraná. Cabe recurso da decisão, mas Dallagnol terá que sair do cargo eletivo, que ocupa há três meses.
A acusação defendeu que Deltan Dallagnol, no ato do registro da candidatura, estava inelegível, pois pediu exoneração do cargo de procurador da República enquanto diversas análises de reclamações disciplinares, sindicâncias e pedidos de processo istrativo disciplinar estavam pendentes. Essa é uma das condutas previstas na Lei de Inelegibilidade.
A defesa argumentou que ele estava apto para concorrer às eleições, uma vez que a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) contra ele foi suspensa por uma liminar da Justiça Federal de Curitiba.
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