O médico Walter Vieira, sócio do laboratório envolvido no caso dos órgãos contaminados por HIV em Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio, foi autorizado a retomar um cargo na rede pública de saúde da cidade.
Ele é contratado para esse cargo por concurso público e tinha sido afastado em meio às investigações. O médico é um dos sócios do laboratório PCS Saleme, que fez os testes nos órgãos com HIV e foram transplantados em seis pacientes.
O caso foi divulgado em outubro. Ele chegou a ser preso, mas conseguiu abrir as corpos e aguarda o julgamento em liberdade.
A defesa de Walter afirma que ele está impedido de atuar no ramo de laboratórios, mas não de exercer a profissão, e por isso houve a reintegração no serviço público.
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